sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

nov-idade

Agora depois do ouvido e visto, não é tanta felicidade pra cidade...
Parte dela agora deve esta chorando, planejando e se desmantelando em pensamentos egoistas.
Foi perfeito ver aquilo. Foi tanto assim? Era hora - mente nas mentes- pensaram tarde, depois de tanto dito. Alucinação ou verdade? Meus olhos vêem o que deveria ver, pra enfim, alegrar-se. Minutos após, entristece.
Vão súplicas dos pássaros sobre o meu quintal. Canto mesquinho. Doloroso vocês não percebem? Não, eles nem me ouvem. Estão alto demais. Espanto-os. Agora não é hora de chorar. Vão! Pouco se vão.
Volto aos pensamentos de mudanças de horas.
É feliz agora, no pôr do sol. Brilha incrivel, mesmo com essas nuvens a atrapalhar. Desenhos e molduras tão convicentes que carregam-me ao léu.
Foi bom, mas voltei. Ninguém merece essa irônia completa, pouco dela vos basta. Estou apenas interpretando um pedaço de conquista, tão mal feita. Agora flagela-me.
A velharia da cidade vai continuar intensa, até um novo abrir de portas. Que demore então. Aqui vai bem posso dizer, se assim mereces a ti meu esmero.
Deixa-me em paz agora, o sol vai pro Japão e preciso estar feliz para o chegar da lua.

Um comentário:

  1. "Agora depois do ouvido e visto, não é tanta felicidade pra cidade...
    Parte dela agora deve esta chorando, planejando e se desmantelando em pensamentos egoistas.
    Foi perfeito ver aquilo. Foi tanto assim? Era hora - mente nas mentes- pensaram tarde, depois de tanto dito. Alucinação ou verdade? Meus olhos vêem o que deveria ver, pra enfim, alegrar-se. Minutos após, entristece."


    Me encontrei aqui...
    reconfortante td isso.

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