sábado, 17 de maio de 2008

Marcas de ontem.

É como se você fosse o culpado de tudo. Mas não é.
Ninguém tem culpa de nada. As coisas que partiram em vôo.
Parecem não encontrar o vento do horizonte.
Seguem pra escuridão. Minha imaginação eles levaram.
Já não sei dizer que cor tem o meu céu quando não está em dias de sol.
Os contos acabam sempre com era uma vez.

Querido...

. Sabe que as coisas estão mudando seu rumo.
Aparentemente tristes. Outras tão distante.
Queria começar dizendo que estou bem. Estou!
Já que tenho que falsiar toda a e-stória.
Ouço o que detestava, mas enfim ouvia.
Deprimente saber que as coisas vão...
E vão em belo vôo.