sábado, 17 de maio de 2008

Marcas de ontem.

É como se você fosse o culpado de tudo. Mas não é.
Ninguém tem culpa de nada. As coisas que partiram em vôo.
Parecem não encontrar o vento do horizonte.
Seguem pra escuridão. Minha imaginação eles levaram.
Já não sei dizer que cor tem o meu céu quando não está em dias de sol.
Os contos acabam sempre com era uma vez.

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