Era como se olhasse pela fechadura. Mas todo espaço era grande e vazio. Alguns zumbidos de vozes humanas a celebrar, não se sabe o quê.
O vento pairava calmamente como se tivessse a vontade de deleitar sobre aquele corpo. Só o que era mais belo, por ser oculto e misterioso. Era um brilho irradiante por de tras da árvore escura. Era ela, a deusa dos amantes, o cobertor dos namorados, a tela cheia enamorados. Alguém a esperava. Pela sua imagem alva e bela.
Contudo não sai daquele ponto. E o olho permanecia tenso pelo buraco. E a sensação era que ela, tão bela, se exaltava, sensualizava ainda mais tal beleza. Como pode engrandecer-te tanto? Só algo único, como ela. Quão bela, Lua.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
sábado, 20 de novembro de 2010
A Suprema Felicidade- Jabour
"-Vô, o que são aquilo no céu?
-São estrelas!
- Tem muitas delas ai no céu.
-O céu é infinito.
- E o que é infinito?
- É o que não acaba nunca, nunca morre.
- Vô gente infinita num morre nunca né..."
-São estrelas!
- Tem muitas delas ai no céu.
-O céu é infinito.
- E o que é infinito?
- É o que não acaba nunca, nunca morre.
- Vô gente infinita num morre nunca né..."
Assinar:
Postagens (Atom)