terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Joguei verde


E eu que pensava em quantas Ave-Maria iria ser a mim imposta, descubro:
Tem alguma coisa escondida no teu colarinho. 

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010




Sh believed!

*E essa que não é minha,  parece tanto.

sábado, 11 de dezembro de 2010

Sobre carmas.

Não tem nenhum sentido, o que vai ser escrito. E por não tê-lo, retirasse da cabeça as inúmeras sinapses.
Exatamente nada acontecia, e algo modificava o presente. Eu via o passado. Por um instante, ria-se daquilo. Lembranças. São pequenas causas do ontem, e planos pro que virá. Hoje foi só morbidez. Sem solidão. "Morguidão" sim, esta a palavra vinda entre essas trocas de mensagens. Diria, eu queria atravessar o rio. Digo, eu quero mergulhar no mar. É mais nobre! Não há nexo, muito menos sensibilidade. Não que haja sensibilidade no nexo. Talvez haja nexo na sensibilidade. Contraditório, contudo real. A mente solta, solta mente e nada se compreende. E há o que entender. Há mais que razões, nesses emaranhados, vejo a vida com todo o seu meio e progresso. E sim, de um torpedo, uma linha, uma aula, um breve sentido. Por fim, sentido.

...e não, não quero me apaixonar.

sábado, 4 de dezembro de 2010

Fora de Hora

Nem era tão tarde assim...

Entrou desejavelmente com o intuito de apaziguar aquela falta. Ela,  já o sabia. Era fora de hora. E lá estava ansiando pelo climax. Ele a viu.
Deixou cair o vestido ficando nua, nua e de escarpin.
Surpreendeu-se. Já tão próxima, sem falar nada. Atordoado e encantado deixou-se levar. O tocou candidamente, puxando as mãos dele contra seus seios e apertando-os. Logo empurrando-as. Beijando o pescoço, bagunçando o cabelo depois apertando sua bunda. E descendo a cabeça dele pelo seu corpo e parando a boca no seio e empurrando-o. Depois, o beijou rapidamente e desceu lambendo seu peitoral e mordendo devagar o abdome. Até que desce e lambe a virilha mordendo-a levemente. Passa a língua nos testículos e solta. Ela arrepiava-se e sussurrava algo  inconsciente.
Ele enlouquece e beija-a, em seguida passa a língua pelo corpo dela até a virilha, apertando a bunda. Vai lambendo até o clitóris onde fica girando a língua, depois chupa a vagina por um todo. E ela, gemia.
A excitação era tamanha que  logo seu pênis estava quase ereto, faltava algo. Ela o deu. Uma masturbação em torno de 9 minutos. Ele suspirava, gemia e acelerava seu batimento. Ela já com a vagina molhada e excitada, deu-se... Foram várias enfiadas em pé, gemidos, apertões. E o gozo não vinha, e isso os incitava ainda mais. Outras sentados, ela cavalgava sem parar, ele chupava seus seios grotescamente. Deliravam! Ela levantou-se ele a pegou no colo e continuaram agora de pé novamente, ele a empurrou na parede e logo ela levantou uma das pernas ao pescoço dele, era um bom encaixe, eles gemiam. Eles gozavam. E continuavam a  apaziguar o desejo.
Logo, eles deitaram e respiraram profundamente, ele ria.
Ela levantava-se sem dizer nada, pegava o vestido, e saia. Ele ficava a olhar bestificado.

...e, eu sonhei de olhos abertos.