domingo, 23 de novembro de 2008

7.

Por mais que eu não queira pensar, acabo voltando à aquela voz, imaginando todo o seu corpo rindo da minha cara de tola, tão tola que chega a ser idiota.
Ele de um lado tão distante, outra vez ressonante das mesmas besteiras que fez e que venha a fazer. Ria, talvez. Ela paralisada, muda, anestesiada, mas competente de si. Suspirou. Ouviram-se os batimentos desiguais... adeus.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

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Pensando lentamente.
Mas certo.
Era isso que pensava, quando pensava. Eram veridicos. Já são horas e nem sei mais quantas. Há o que nos modifique. Modifique novamente.
Voltamos a ser os mesmos de algum passado? Talvez não. Outras já penso que sim. E como se fosse o seu subconsciente buscando o que não conseguiu. O que agradou. O quê não agradou?