sábado, 29 de junho de 2013

Alguma coisa está fora da ordem.
Mas quem dá ordem as coisas?
"Ou é isto ou é aquilo."
Uma hora de um jeito, outra n'outro.
Não há ordem, e mesmo assim tanta desordem.
As coisas tão escuras, e preto era a cor mais preferida.
Não reflete.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Dos emaranhados na mente

...não há tanta sinapse em conexão para falar. Há uma mistura de pensamentos que não chegam a lugar algum. E levam ao saltar dos pelos, ao frio.
Um quê que desconhece, sem frases prontas. Cheio de palavras soltas que se batem, desfazem, montam outras... e nada.
Pouca coesão para ser dita. Exposta.
Você se perde.
E dizer se perde-se, aqui agora nem seria um erro.
Um desassosego só.
Um freio no que a mente te leva. E freiar faz calar-se. Imaginar e parado já está.
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Talvez não há beleza. Ou há.
De tudo o que se possa imaginar nesses nós de marinheiro, talvez um de escoteiro mirim que desate logo apos uma ventania, ou poso do mosquito. Nunca se sabe a força da natureza.
E dos emaranhados uma luz, a sua natureza já não é a mesma.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Nas ruas

O coração ferve outra vez!
São imagens e vídeos mostrando que o povo brasileiro acordou. Sim, o povo brasileiro acordou! Dizem por ai nos jornais que toda a manifestação é por causa de 0,20 centavos. Risos de ironia. O povo vem falar daquilo que há tempos está engasgado nas cordas vocálicas... uma tal PEC 37 que não dá em nada, uma corrupção que está alicerçado no contexto histórico, a violência, uma opressão, a baixa qualidade do transporte, da saúde, da educação, da infraestrutura, a impunidade, os impostos não devolvidos e a má distribuição dessa renda que tem sido engavetada.
"Os filhos deste solo em todos os lugares levantaram dos seus berços esplêndidos e foram para as ruas. Pintaram as caras, fizeram bandeiras, e aplaudiram o hino bradando que "O filho teu não foge a luta.".
E em teu céu risonho, mais vozes, mais luz, mais olho aberto.
O GIGANTE ACORDOU e foram para a rua, e pacificamente distribuiram palavras e frases, flores e cartazes que exigiam direito. O povo pediu amor, o povo não quer guerra.

Encerro com as palavras do brasileiro que de Dublin se manifesta:
"Dilma, desculpa a falta de educação, Brasil não investe nisso."