sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Das mudanças de ciclos.

Somos seres de ciclos, que se abrem e fecham para que outros possam abrir e novamente tornar ao ciclo. É uma continuação em constante crescimento. Passamos por fases distintas e tão entrelaçadas.
Agora chegamos, quase todos, nessa fase em que se desprende um pouco mais do cordão umbilical e se dá de cara com o mundo de grandes empreitadas, negociações e responsabilidades pessoais. Talvez, a continuação das nossas escolhas...ou do nosso destino, desalinhado e sem tantas tortas linhas. 
Lá atrás, envoltos de brincadeiras e de uma certa adolescência a abandonar fechamos um ciclo e abrimos outro, risos e alegrias... tempos, distancia, encontros, despedidas, desmedidas, desafetos, amor, apego.
Há pouco tempo, alguém fechava esse ciclo tão esperado, e se abria para que todos a seguissem a fechar esse ciclo. Hoje metade de nós fechamos por de certo, e logo nesse ano que virá todos fechamos, a concluir mais algo nessa vida. 
E por sermos uma família de idade, de causa, de gosto, de querer... por causa do destino, ou dos nossos pais e mães que nos geraram e fizeram de nós seres que se enquadram no normal da anormalidade das coisas comuns a vida, vamos a nos unirmos de datas tão próximas, a concluir ciclos. 
...E deixo pois sem um fim, pelos que ainda virão do ano novo.
Para que quando conquistarem, aqui também, um novo final...já esperado. 

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Dos escritos em meses.16.

Uma vontade agora de colocar você no meu colo e te fazer carinho até você dormir.

Dos momentos de sentir e se entregar por um todo. Vem para o meu lado, na minha direção. Me abraça, acalma, ameniza essa dor. 

Foges para mim.
Meu maior e melhor amor Thaís Bitencourt.

Corre para cá. Vem se envolver em mim. Deixar teu corpo acalentar o meu. E fazer tua respiração coordenar a minha. Traz teu calor, teu sabor, teu cheiro. Me dá tua mão?


Minha mão já está presa a sua, caminhando juntos vamos atravessar os anos da nossa vida e olhar um para o outro e dizer:  metade minha, eu não viveria sem você.


E rimos gentilmente cheios de amor. Ali lado a lado, e noutro momento tantas outras posições. E nosso querer, faze-mo-nos.

E ao não te ver pergunto daqui: vens para mim? 
Cola teu corpo sob a minha cabeça e faz carinho. Canta baixinho aquela nossa canção, que sem saber vamos ter.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Eu sou intensa.
Ou, as vezes. Ou, algumas coisas e algumas pessoas me enchem os olhos, me arrancam a porta do coração. Uma invasão nessa minha doação por inteira. Eu me dou como criança quando esta segura.
E eu gosto que as coisas e pessoas que me invadem o peito venham completa. Partilhem, compartilhem, repartam tudo comigo. Gosto  da intensidade das curvas e dos traços longos com ponto e cada vírgula no seu lugar, mas bem cheio de reticências a serem resol-vividas.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013





O que a gente na verdade quer dizer, fica depois do que a gente escreveu. Bem ali na reticências...

sábado, 27 de julho de 2013

14 meses





Ele: Você encontrou um amoramigo?
Ela: Se não for você, não sei.

domingo, 21 de julho de 2013

Menos umas horas


"Vem sempre que puder, que quiser, que precisar. Vem que eu te escuto, te protejo, te cuido, te mimo, te amo."CF








Mas vem, quando diz que vem e não me deixa na espera. Não faz meu coração se iludir. Nem meu peito explodir de tanta expectativa.
Se vens, vem.
Não perde a hora, ou se perde, esquece o tempo e vem.
[...]
Mas se teu peito não tem vontade, se tua mente não tem mais a saudade.
Diz com tua sinceridade, que o peito meu entende. E assim, não me vens. 

quinta-feira, 18 de julho de 2013

"Sobra tanta Falta"

'Ta faltando abraço em todo momento. Em todo trajeto.
'Ta faltando carinho, caminho.
'Ta faltando a sobra do "Eu 'to aqui contigo."

'Ta sobrando palavras fazendo sinapses.
'Ta sobrando ações cobradas.
'Ta sobrando a falta de diálogo.







sábado, 29 de junho de 2013

Alguma coisa está fora da ordem.
Mas quem dá ordem as coisas?
"Ou é isto ou é aquilo."
Uma hora de um jeito, outra n'outro.
Não há ordem, e mesmo assim tanta desordem.
As coisas tão escuras, e preto era a cor mais preferida.
Não reflete.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Dos emaranhados na mente

...não há tanta sinapse em conexão para falar. Há uma mistura de pensamentos que não chegam a lugar algum. E levam ao saltar dos pelos, ao frio.
Um quê que desconhece, sem frases prontas. Cheio de palavras soltas que se batem, desfazem, montam outras... e nada.
Pouca coesão para ser dita. Exposta.
Você se perde.
E dizer se perde-se, aqui agora nem seria um erro.
Um desassosego só.
Um freio no que a mente te leva. E freiar faz calar-se. Imaginar e parado já está.
-
Talvez não há beleza. Ou há.
De tudo o que se possa imaginar nesses nós de marinheiro, talvez um de escoteiro mirim que desate logo apos uma ventania, ou poso do mosquito. Nunca se sabe a força da natureza.
E dos emaranhados uma luz, a sua natureza já não é a mesma.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Nas ruas

O coração ferve outra vez!
São imagens e vídeos mostrando que o povo brasileiro acordou. Sim, o povo brasileiro acordou! Dizem por ai nos jornais que toda a manifestação é por causa de 0,20 centavos. Risos de ironia. O povo vem falar daquilo que há tempos está engasgado nas cordas vocálicas... uma tal PEC 37 que não dá em nada, uma corrupção que está alicerçado no contexto histórico, a violência, uma opressão, a baixa qualidade do transporte, da saúde, da educação, da infraestrutura, a impunidade, os impostos não devolvidos e a má distribuição dessa renda que tem sido engavetada.
"Os filhos deste solo em todos os lugares levantaram dos seus berços esplêndidos e foram para as ruas. Pintaram as caras, fizeram bandeiras, e aplaudiram o hino bradando que "O filho teu não foge a luta.".
E em teu céu risonho, mais vozes, mais luz, mais olho aberto.
O GIGANTE ACORDOU e foram para a rua, e pacificamente distribuiram palavras e frases, flores e cartazes que exigiam direito. O povo pediu amor, o povo não quer guerra.

Encerro com as palavras do brasileiro que de Dublin se manifesta:
"Dilma, desculpa a falta de educação, Brasil não investe nisso."

segunda-feira, 15 de abril de 2013

As vezes é difícil compreender porque a borboleta pousa em vez de alçar mundo.

sábado, 23 de março de 2013

23/3/13

Eu deixo em algum canto.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Até parece que tenho problemas de completudes