sábado, 17 de julho de 2010

aos não presentes, que não merecem nem um post.






I HATE YOU, dad.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Open your eyes

Lembrando  Shakeaspeare e envolvida com one tree hill vejo a quanto tempo estive com os olhos mascarados, pois dizer fechado é tamanha burrice. Por um instante você se depara com todas aquelas escolhas, era tudo o que você queria o que mais queria, ao menos assim achava.  Havia uma capa e havia um mundo se realizando. Era belo, tal aquela sensação agora sim. E depois agora não. Ou melhor, o quê agora? Sempre aquela história de Cecilia Meireles. E você as vezes, erra ao escolher, era melhor ter sido isso. O aquilo é distante e chama atenção, pois o desconhece. E não é tão bom assim conhecê-lo. Minto, é sim, surpreendente. Vivê-lo que não é.  Talvez não seja o fim do mundo, afinal ainda morrem crianças na África. Pra quê ir tão longe, se eu posso ver as crianças morrendo de frio e fome na esquina. Num é lamentações, nem se quer dizer que sou vitima da minha própria escolha, já é tão sem nexo. O problema, talvez um método de resolver, é que os olhos não tinham um campo de 180 graus, e agora os têm e simplesmente, não tem mais uma voz firme de dizer, eu volto. Até que o coração anseia. 
Quem sabe seja apenas uma questão de Los, 'quando tem já não quer mais'.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

5 coisas

Deixa eu te ver,
Me faz te sentir,
Deixo-te aproximar,
Me faz te seguir,
Então, deixa eu dizer...Vem!

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Questões de sempre.

Estava perambulando pelo mundo virtual e dei de cara com um titulo de um blog: Vivo pela vida.
Fiquei a me perguntar viver em beneficio da vida? Ou esta vivo por ser beneficiado por ela?
Logo depois tinha a seguinte frase: Por que você vive? Pelo que você vive?
Eis a questão do viver, talvez responderia pois nasci e pela felicidade. Tão discrepante na atual circustância que é melhor parar e refletir. Talvez se a pergunta estivesse no passado saberia respondê-la, ou mesmo não. É um mero talvez. Os sonhos de Cesár não foram os de conquistar Roma sempre, mas eram sonhos e não como ele viveu. O que já uma outra questão. A convicção de Noé não foi sempre a da arca. Mais uma questão. Janis Joplin não se drogou até a morte por que queria sentir o ápice da vida. Uma entrelinhas.
Você sempre dá voltas e voltas nas suas respostas, as vezes quando achas que sabe uma das tantas, por um outro instante era apenas sonhos. Quem sabe na fase chamada, a experiência da voz um pouco mais de vida seja dita foi vivida pela vida.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Algumas pessoas simplesmente não tem desejo algum. E outras o tem mas não sabem como trabalha-lo.
Tantas outras o desejam.
É comum ver o dia na grande cidade tão perto da natureza. Uma correria cansativa, daquelas que ao anoitecer nem o brilho da lua no mar te faz querer abrir os olhos. A vida passa sem ser visto vida. Engraçado como homens e mulheres dividem um mesmo terreno pós tantos questionamentos. Para uma primeira visão é sim uma conquista dos modernistas,  mas os contemporâneos ressaltam não leiam o que está escrito você verá o quão atrasados ainda estamos. Muda de rua e continua com a mão balançando por um outro ônibus. É o dia a dia afinal, pessoas vivas e não a vida.  Num saberia dizer se vale a pena, mas tantos daqui dizem que sim e não saberiam estar - pois viver é de fato uma forte palavra- numa cidade como a minha, num mundo como o meu. E eu estou sempre lá, e por ser forte e definida como um desejo, eu vivo lá.
...e se você tem um desejo, guarde-o ao peito e faça ser.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

"-Se sua poesia é mentira e veste o nada que coisa triste, frustante e vã a nossa vida.
Mais desesparador é ver que em quão beleza, simplesmente não enxergo.
-Então não veja beleza das sombras.
Tentarei pois, há mais coisas supõe a nossa visão.
-Olhe que o poder é a probabilidade da vontade se realizar.
 Então, tentai doce perfume baiano de dendê."

quinta-feira, 1 de julho de 2010

enough

Já passam algum tempo desde que todos nós estavamos reunidos. Era incrivel o quão cada um conseguia consiliar seu tempo. Era a cada vida preocupante com a sociedade e uma única para suportar tudo.
Por mais que nada acontecesse, sempre havia uma magia. E riamos sempre, mesmo que chorassemos.
Havia historias a ser traçadas e o sonho em comum: fazer algo pelo mundo. Quão intenso era aquela união. O engraçado é que já são 3 anos desde o última hora, e nós nunca planejamos nos reencontrar. Porém vemo-nos, não quanto antes, não como queriamos. Mas pela insistência do destino, pois pelo traçar dos nosso dias coincidência é pouco, encontramo-nos com rapidez e encanto em alguma esquina ou supermercado. E o que há de mais belo é que meio a tanta mudança ainda conseguimos ser os de antes e talvez os de sempre.