quarta-feira, 26 de junho de 2013

Dos emaranhados na mente

...não há tanta sinapse em conexão para falar. Há uma mistura de pensamentos que não chegam a lugar algum. E levam ao saltar dos pelos, ao frio.
Um quê que desconhece, sem frases prontas. Cheio de palavras soltas que se batem, desfazem, montam outras... e nada.
Pouca coesão para ser dita. Exposta.
Você se perde.
E dizer se perde-se, aqui agora nem seria um erro.
Um desassosego só.
Um freio no que a mente te leva. E freiar faz calar-se. Imaginar e parado já está.
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Talvez não há beleza. Ou há.
De tudo o que se possa imaginar nesses nós de marinheiro, talvez um de escoteiro mirim que desate logo apos uma ventania, ou poso do mosquito. Nunca se sabe a força da natureza.
E dos emaranhados uma luz, a sua natureza já não é a mesma.

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