sábado, 20 de dezembro de 2008

In'segurança

"Ai vindes outra vez inquietas sombras"

Falta-me ar. Tento insipirar com cautela já não posso. Se libertar todo esse ar que em mim há, morrerei de solidão. Eu por mim, nessa impaciência e inquietude partiria agora mesmo. Não posso. Resta ainda dias para a paz de espirito retornar a mim. E se ela me abandonar? Assim como Iracema pensa em abandonar seu esposo. Ela não o fará. Minhas poucas memórias traduzem o que jamais queria 're-sentir'. Não posso tê-las.Não deveria. Ainda assim insisto, resisto...anceio pelo meu ar.

"Talvez corre o prazer nas fibras d'alma:

E eu ouso ainda murmurar teu nome!"

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