sábado, 15 de maio de 2010

Pequeno póquer.

Já era o momento final, a dita última cartada. Os jogadores se olhavam indiretamente e pensavam qual tinha a maior carta. Restava apenas uma, e dezenas de placas amontoadas no tabuleiro.
O cara da esquerda estudava as possibilidades da vitória. E todas aqueles dezenas poderiam ser a saída das dificuldades terriveis que o perseguia. O outro, analisava cada olhar e movimento da face do inimigo tentando descobrir por onde apostar. Alguns olhares constantes e ameçadores, até que o banqueiro diz... É a sua vez.

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