terça-feira, 10 de julho de 2012

"Já foram 15 vezes."

Não há saudade.
Há coisas do hoje... do se consome do se faz, do que se paga pelo que se faz. E quem se importa? Não há nada demais. São só fatos e não detalhes, não importam. É o que você constroi durante a vida. São laços, familias! Aquilo que te mantém seguro por onde for, ou te faz tropeçar em alguns momentos... e outros voltam. E voltam a tona, como se nunca tivessem ido.
Insisto, não há saudade. Há verdade do que é e do que sempre será. Eles, amigos.
O mal dito e o redito, de outras muitas vezes, publicadas, fofocadas, re-escritas. São coisas que todos dizem "é assim" e nada muda. Vão falar, criticar, não se olhar. Se afastar, de um lado rir, do outro também e cheios de motivos. Uns mais que outros e na mesma proporção. Não há hipóteses, há contrafatos, e sobre eles, outros tantos argumentos.
Sempre falarão.
Existirá sempre a volta, o retorno e a palavra numa frase que se perdirá com um tempo.
...há risos sobre a saudade, há laços, há abraços.
Mas, não há saudade.

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