domingo, 4 de abril de 2010

O espaço de cima

Primeira visão: o mundo é grande.
Segunda visão: quão belo o verde e azul, misturado ao amarelado da areia.
Terceira visão: Explendido contraste entre o branco das nuvens e a mistura da cidade.

Ninguém caminha na Terra de Jah, nem passáros passam para cantar.
Há um amontoado de manchas brancas flutuando no azul imenso.
E monstros gigantes deslizam por entre eles.

Outra visão: uma maquete bem feita de um lado. Pequena faixa verde e água escura. Uma massa negra em vários contos, mas ainda assim o branco das nuvens flutua no azul claro. Fazia sol.

Continua sem visitantes, ainda assim sabe dos monstros que perfuram o azul esbranquiçado.
Faltava o som alegre, tudo era turbulência.
Mas belo, singelo e mortal.


Uma última visão: Deve haver algum menino lá embaixo acenando e gritando: manda um presente pra mim.

E o que é de certo primeiro, finaliza, agradeço-te Grande Rei pela beleza da mistura e a delicadeza dos detalhes.


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