sábado, 7 de novembro de 2009

Madrugada de uma noite quente. Ao tentar fugir dos pensamento distantes, prostasse nos livros. Pois bem, quantas frases bem postas, e tanta imaginação, outros mundos. Palvras complicadas. Pega-se pois um dicionário, o mesmo vindo de longe. Então cai dois pequenos papéis, lê-se o seu nome. As palavras escrita a caneta azul. Era tamanha sensação ao ver aquilo manuscrito do longe, afagava o peito. Despertava a saudade doida. Era tão pouco escrito, talvez para evitar o sofrimento.Mas ao ler, sofria muito. E apaziguava-se. Ao fim, lia-se: "Te amo muito, só Deus sabe o esforço que tenho feito para suprir a falta." Dobrou e guardou-o ao peito, derramando-se em lágrimas de saudade amada.

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