domingo, 9 de agosto de 2009

Lá sei.

Sextas, sábados, domingos, terças e quintas, um dia e meio já deveria ser fato para uma suposta renovação. E é. Na casa da minha tia, na virada da esquina, no colégio central e na cidade natal, mas não no mundo virtual. Não sei extamente como anda as mentes daí,mas creio que em cada anoitecer tenha uma pergunta e várias interpretações de um mesmo sol.
Tão nostalgico quanto a falta de nostalgia. Essa espera por um dia melhor, mas não esses que antecedem, esses são tristes, vagos. Já no meio do caminho, tão completos.
Percebo, imagino que haja vários livros e alguns filmes dentro de cada cabeça dessa. Desde as 18 horas de qualquer dia, até aquele momento que terão que pegar um ônibus para outro lugar qualquer. É assim que permeia as atualizações do hoje. Ficam trancafiados entre neurônios e o medo do novo. Mas por que não expô-las? Sei lá.

Um comentário:

  1. não é o novo de fato que da medo, mas sim o medo de perder o velho ao viver o novo.

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