Vendo e revendo as velhas palavras, pensei.
Por que não pensar, quando se deveria não pensar. Penso!
E sentir devia também. Mas não, pensava.
Coração parecia murchar. Na virada de alguma esquina voltava-lhe o ar.
Era tão de plástico, que não sentia nada. Mas a mente sentia. Tanto que mentia.
Mentia não sentir, o que preferia exaurir. Esqueceu-se. Mais uma esquina e novamente outra mente.
Ia-se assim, recompondo e perdendo-se em cada virada de esquina.
Já não era mesmo, era pobre, outr'horas mesquinho.
Recuperando-se de um pequeno furo. Uma exalação.
Esvasiava-se e enchia. Envia e esvasiava-se.
O passado que lutava contra o fu-TU-ro presente.
essa é lógica ou "inlógica" da vida!
ResponderExcluirAbraços...
Mas, é assim..
ResponderExcluirUma sequência de rítmos...Sístoles e Diástoles.
Corações de plásticos também tem vida... e o melhor de tudo é que ao contrário dos corações carne que se desintegram, eles se reciclam!
Até a próxima esquina.
Bjo.
...E o que se recicla dura para sempre...
ResponderExcluirnão só
como os corações de plasticos...
mas, talves, relogios...
Que são o juiz da briga
passado X futuro