Camila sentou na pedra à beira do rio e pensou. Já não posso disfarçar essa saudade tão óbvia. Parece que todos lêem na minha face aquilo que a muito tempo eu tentei esconder. De repente desceu da pedra e dirigiu-se a beira para os pés lavar. Foi tão delicada enquanto buscava as respostas para suas ânsias interiores. Ela calada. Não chorava, pois seu choro poderia atrapalhar o canto dos pássaros e o passar das águas passageiros do rio. Os pés pareciam não bastar, logo resolveu molhar-se por inteiro. Posicionou para pular. Ouviu o cair de uma fruta. Parou imediatamente, resolveu voltar pra pedra e apenas observar. Observava...
O tempo vinha como o vento que acariciava seu corpo e tão delicado arrepiava-lhe os pêlos. Camila já tinha em si, as saudosas histórias que tinha vivido. Sentia frio, e todo frio era saudade. Não chorou, apenas silenciou o seu pensar para um novo amanhã re-lembrar
...ficou ali até o sol começar a se pôr. As águas do rio, se iam e não voltavam mais.
"O tempo é um momento ímpar para cada instante."
ResponderExcluirEric Frantto ®
(...)Bem como o foi esse em que pude vislumbrar tamanho bom gosto nesse espaço interativo-teu blog- onde nerds viram a noite sobre suas panças cheias de coca-cola.
Bom blog, amei, princesinha!
quando o sentimento é saudade
ResponderExcluirnão há vaidade que iniba o expressasr
....
afinal,
quem não sente????