Por mais que eu não queira pensar, acabo voltando à aquela voz, imaginando todo o seu corpo rindo da minha cara de tola, tão tola que chega a ser idiota.
Ele de um lado tão distante, outra vez ressonante das mesmas besteiras que fez e que venha a fazer. Ria, talvez. Ela paralisada, muda, anestesiada, mas competente de si. Suspirou. Ouviram-se os batimentos desiguais... adeus.
Melhorado?
ResponderExcluirBom... muito!
(de novo)
. Porque os finais não podem ser felizes sempre?
ResponderExcluirPq são sem graça?! hasuhasuas
ResponderExcluirpq todo mundo já sabe como é.
ResponderExcluire viverma felizes para sempre
...the end.
'Tá lá no meu blog... O texto!
ResponderExcluirAbraços.
Um tanto quanto de espanto eu resguardo ao próximo que terá de nascer............
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