São imutáveis quando vejo que já não há razão pra está assim... ainda estou.
As nossas consequências das migalhas discretas no pé da parede.
Sobre tudo e sob nada. O meu mundo desabou.
Desta vez não há voz que o sustente.
Era tudo velharia. Ainda é.
Estão pelo chão... poeira.
Sobra-me versos vazios da tua sujeira.
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